de elétrico

saí de uma reunião na rua das flores (neste momento em estado caótico, mas em breve a sua reabertura em pleno) e deixei-me deambular em direcção ao rio, e, mesmo em frente à Igreja de S. Francisco estava o elétrico  – o 1 – parado. e se eu fosse de elétrico, pensei? (saiba-se de antemão que nunca me desloco à Baixa de carro…). não hesitei, e lá fui eu, do Infante ao Passeio Alegre, num belo percurso sempre com o rio ao lado e que só peca por ser ruidoso (faz barulho, muito barulho, mas é aquele barulho típico, que se não existisse não tinha piada) um pouco lento e talvez não muito barato….mas uma vez não são vezes, e o passeio acabou por ser um belo reavivar das minhas memórias de infância, em que muitas vezes andava neste meio de transporte com a minha mãe.

chegada ao Passeio Alegre não resisti a caminhar mais um bocado e a entrar no Augusto da Foz, mercearia típica da zona e onde me abasteci com um belo saco de “costinhas”:) (biscoito tipo digestivo).  difícil foi não comê-los todos antes de chegar a casa….